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AGROPECUÁRIA: Biotecnologia contribui para avanço da produção – CNA

4 de novembro de 2016
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Porto Alegre, 4 de novembro de 2016 – A contribuição da biotecnologia no
campo para elevar os índices de produtividade e a qualidade dos produtos foi um
dos temas debatidos no Seminário “Agro em Questão – Produção Orgânica
e Convencional” realizado terça (1), na sede da Confederação da Agricultura
e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília (DF).

A diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia
(CIB), Adriana Brondani, afirmou que a posição de destaque do Brasil no atual
cenário agropecuário mundial se deve ao aprimoramento do uso de biotecnologia.

Os benefícios da técnica no campo são inúmeros e vão desde o aumento
da produtividade até a criação de sementes imunes a pragas e doenças.

“Está cada vez mais claro que os organismos geneticamente modificados
(OGM) são uma ferramenta para tornar o cultivo de plantas mais eficiente e
revolucionar a agricultura e a vida do produtor rural, já que não dependem da
expansão de novas áreas cultivadas”, afirmou Adriana.

Produtos orgânicos

A palestra sobre produção orgânica foi apresentada pela chefe de
gabinete do Programa Nacional de Orgânicos (PNO), do Departamento de
Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Renée Gebault King. O PNO atua como
fornecedor de certificado de alimentos orgânicos para garantir a qualidade e
comprovar a ausência de defensivos nos produtos.

“A demanda por esses certificados vem crescendo nos últimos anos. Os
produtores orgânicos buscam abrir novos mercados e reduzir as barreiras
fitossanitárias no comércio exterior”, disse.

Já a importância do manejo correto dos defensivos agrícolas foi tema do
painel “Monitoramento da qualidade dos alimentos in natura: padrões de
qualidade e segurança dos alimentos”, conduzido pelo consultor em Tecnologia
da CNA, Reginaldo Minaré.

“O Brasil tem necessidade de utilizar defensivos agrícolas devido ao
clima tropical que favorece a proliferação de pragas e doenças. Sem esses
produtos, muitas lavouras desapareceriam. Cabe ao produtor buscar a
capacitação técnica e fazer o uso correto”, disse Minaré.

Para discutir o assunto foram convidados a professora da Faculdade de
Ciências de Saúde da Universidade de Brasília (UnB), Eloísa Dutra e o
especialista da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Carlos
Alexandre Oliveira. Com informações da assessoria de imprensa da CNA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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