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CÂMBIO: Dólar avança a R$ 4,13 atento ao encontro entre EUA/China e local

10 de outubro de 2019
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Porto Alegre, 10 de outubro de 2019 – Após abrir os negócios com queda
firme, o dólar comercial avança frente ao real, acima de R$ 4,13, influenciado
pelas incertezas que rondam as tratativas comerciais entre Estados Unidos e
China, que se encontram hoje para mais uma rodada de negociações a respeito da
guerra tarifária.

Às 10h08 (de Brasília), a moeda norte-americana operava em alta de 0,56%
no mercado à vista, cotada a R$ 4,1270 para venda, depois de oscilar na mínima
de R$ 4,0910 (-0,32%) e máxima de R$ 4,1310 (+0,66%). O contrato futuro para
novembro subia 0,40%, a R$ 4,1320. Lá fora, o Dollar Index recuava 0,34%, aos
98,784 pontos.

Informações desencontradas sobre a retomada das conversas entre
norte-americanos e chineses “empurram” investidores para a defensiva e gera
cautela nos mercados, comenta o economista-chefe da SulAmérica Investimentos,
Newton Rosa.

“Há notícias de que as conversas teriam sido encurtadas para apenas um
dia, ao invés de dois, há relatos de que os Estados Unidos concederam
licenças especiais que autorizam algumas empresas a fazer negócios com a
Hawuei [empresa chinesa de tecnologia]”, ressalta.

O diretor da Correparti, Ricardo Gomes, destaca a grande expectativa em
torno da assinatura de um acordo parcial, além da prorrogação do aumento de
tarifas sobre bens chineses previsto para entrar em vigor na semana que vem
(dia15) já que nas negociações, os Estados Unidos pretendem incluir um grande
pacto cambial com o país asiático como parte de um “acordo maior”.

Aqui, a Câmara dos Deputados e o Senado entraram em acordo sobre a
partilha dos recursos da cessão onerosa destinando 15% aos estados, 15% aos
municípios e 3% aos estados confrontantes à plataforma continental onde ocorre
a extração petrolífera – essencialmente o Rio de Janeiro, de um montante de
R$ 72,9 bilhões. Os outros 67% ficarão com o governo federal, um total de R$
48,84 bilhões.

“É um importante avanço no processo que abre espaço para que a reforma
da Previdência seja concluída até 22 de outubro e renove os ânimos dos
investidores locais”, ressaltam os analistas da H.Commcor. Com informações da
Agência CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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