Porto Alegre, 3 de novembro de 2015 – O dólar comercial e as taxas dos
contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) operam em queda, com movimento
fortalecido pela permanência de um maior apetite ao risco que beneficia, até o
momento, as economias emergentes.
Segundo Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil, em
dia de agenda relativamente fraca, o mercado aguarda dados importantes que
serão divulgados durante a semana nos Estados Unidos, como o número de vagas
criadas ou eliminadas pela economia do país, e mantém a liquidez favorável a
economias como a brasileira.
“Temos uma menor percepção de risco no momento que puxa queda ao dólar
e, com isso, diminui o prêmio do mercado de juros. Temos o início da rolagem
de swaps do Banco Central de dezembro e leilões de linha, que mostram a
vigilância da autoridade monetária e podem ajudar a manter o alívio”, diz
Ignácio Crespo, economista da Guide Investimentos.
O dólar comercial cai, no momento, 1,89%, a R$ 3,7890 na venda, enquanto
os contratos da moeda para dezembro recuam 1,82%, a R$ 3.821,00. No mercado de
juros, as taxas dos contratos mais negociados, para janeiro de 2017, caem de
15,46% para 15,40%, enquanto as taxas dos contratos para janeiro de 2018 recuam
de 15,86% para 15,78%. As informações partem da agência CMA.
Revisão: Tarcila Mendes (tarcila.freitas@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Atualizado em: 24/07/2025 11:15