Porto Alegre, 27 de novembro de 2015 – O dólar comercial, que
acompanhava o humor externo principalmente vindo da China na parte da manhã,
operava na contramão apresentando queda, mas logo reverteu. As taxas de
depósitos interfinanceiros (DIs) seguiam o comportamento externo, com viés de
alta.
“A investigação de corretoras chinesas trouxe uma aversão a risco
global hoje. A queda do dólar esteve associada a algo pontual em dia de baixo
volume. Pode ser uma entrada, mas também a redução de apostas da JBS na alta
do dólar em contratos de derivativos também pode estar fazendo preço”, diz
João Paulo de Gracia Corrêa, superintendente regional da SLW.
De acordo com relatório da XP Investimentos, além dos fatores
externos, a questão fiscal doméstica também tende a pressionar os mercados,
favorecendo uma alta das taxas, que deve ser vista ainda ao longo do pregão. O
relatório destaca a possibilidade do governo adotar corte temporário de gastos
até o Congresso aprovar a meta fiscal para o ano.
Por volta das 13h29, o dólar comercial subia 0,08% a R$ 3,7500 para venda
e o contrato para dezembro recuava 0,18% a R$ 3,741,500. A taxa do DI para
janeiro de 2017 subia de 15,53% para 15,55% com giro de R$ 8,356 bilhões e a
para janeiro de 2016 operava praticamente estável a 14,15%, movimentando R$
6,495 bilhões. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 18/07/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,08Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.650,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1,300,00Milho Saca
R$ 65,50Preço base - Integração
Atualizado em: 17/07/2025 09:10