Porto Alegre, 17 de novembro de 2015 – A atuação do Banco Central (BC)
influenciava as cotações do dólar, que opera em queda sob o efeito do
anúncio dos leilões de linha de até US$ 500 milhões. Os dados piores que o
esperado de produção industrial nos Estados Unidos também pressionavam a
moeda norte-americana, com reflexos nas taxas de depósitos interfinanceiros
(DIs).
“O BC continua sinalizando que está atento aos movimentos de mercado e
anunciou novo leilão de linha, mantendo o dólar em queda. Os dados de
inflação nos Estados Unidos vieram em linha, mas os de produção vieram
piores e isso ajuda o dólar a se depreciar frente às demais moedas”, diz
João Paulo de Gracia Corrêa, superintendente regional da SLW.
Além da atuação do BC, Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco
Mizuho do Brasil, também lembra que o anúncio de captação de cerca de US$
1,84 bilhão pela Petrobras com agências internacionais favorece a leitura de
fluxo de entrada de dólar, ajudando na apreciação do real.
Por volta das 13h20, o dólar caía 0,39% a R$ 3,8030 para venda. A taxa
do DI para outubro de 2016, a mais negociada, recuava de 15,39% para 15,38%,
seguida pela taxa do DI para janeiro de 2017, que subia de 15,50% para 15,51%. A
taxa do DI para julho de 2016 tinha o terceiro maior giro do pregão e recuava
de 15,06% para 15,05%. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 18/07/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,08Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.650,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1,300,00Milho Saca
R$ 65,50Preço base - Integração
Atualizado em: 22/07/2025 09:00