Porto Alegre, 23 de novembro de 2015 – A alta do dólar perdia força após
a divulgação de indicadores norte-americanos mais fracos que o esperado,
levando as taxas de depósitos interfinanceiros (DIs), que antes operavam perto
da estabilidade a firmar um movimento de baixa.
“O dólar subia com o presidente do Fed de São Francisco, [John]
Williams, falando que dezembro seria o momento apropriado para subir juros a
menos que os dados decepcionem até lá. Os números de hoje vieram piores que o
esperado ajudando na perda de força, com reflexo nos DIs”, diz Luciano
Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil.
Para Cleber Alessie, operador de câmbio da H.Commcor, a calmaria
doméstica no ambiente político e fiscal também favorece essa perda de força
do dólar. “Ainda temos problemas, mas o ajuste fiscal e o campo político dão
uma trégua, trazendo certo grau de alívio para o mercado”, diz.
Por volta das 13h20 o dólar subia 0,48% a R$ 3,7190 e o contrato para
dezembro caía 0,10% a R$ 3.726,500. O DI para janeiro de 2016 subia de 14,16%
para 14,17%, com giro de R$ 10,977 bilhões, mas o para janeiro de 2017 caía de
15,21% para 15,11% movimentando R$ 9,641 bilhões, seguido do DI para julho de
2016, que recuava de 14,88% para 14,83% (R$ 4,424 bilhões). As informações
partem da agência CMA.
Revisão: Tarcila Mendes (tarcila.freitas@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
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R$ 1.650,00Casquinha de soja à vista tonelada
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Atualizado em: 17/07/2025 09:10