Porto Alegre, 12 de agosto de 2022 – O dólar acelerou o ritmo de queda. O movimento reflete as
incertezas que continuam pairando sobre as economias desenvolvidas, especialmente na zona do euro e
Estados Unidos, que ainda estão no início de um ciclo contracionista. O real, assim como seus
pares, ganha força neste cenário.
Para o economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira, “o fluxo estrangeiro voltou forte, e
estamos na contramão do DXY (cesta de moedas desenvolvidas). As moedas emergentes, especialmente na
América Latina, tornaram-se boas opções”.
De acordo com a economista e estrategista de câmbio do Banco Ourinvest, Cristiane Quartaroli,
“os sinais da evolução da economia americana ainda são duvidosos, e com isso o mercado de câmbio
segue volátil”.
Quartaroli entende que o mercado oscila entre acreditar que o Federal Reserve (Fed, o banco
central norte-americano) irá aumentar os juros, e logo depois já pensa o contrário, o que confere
volatilidade ao câmbio.
Por volta das 11h33 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 1,08%, cotado a R$ 5,1040
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de
2022 recuava 1,12%, cotado a R$ 5.130,50.
As informações são da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 11/07/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,28Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.660,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 65,50Preço base - Integração
Atualizado em: 10/07/2025 09:50