Porto Alegre, 12 de novembro de 2015 – Há ainda espaço para o real se
desvalorizar ante o dólar, segundo avaliação do presidente da JBS, Wesley
Batista. Para ele, os riscos com a desaceleração chinesa são grandes, o que
motiva a companhia continuar dentro da política de hedge cambial atualmente
adotada.
“Há ainda riscos importantes e continuamos atentos. Dependendo do
impacto da desaceleração chinesa, que vai atingir em cheio as commodities,
teremos uma pressão importante no câmbio. Tem também a elevação dos juros
pelo Fed [Federal Reserve, o banco central norte-americano], que vai ocorrer e
é só questão de tempo”, comentou, durante coletiva de imprensa. O executivo
destaca que, observando esses fatores externos, o “câmbio pode se depreciar
ainda de maneira expressiva”. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Atualizado em: 24/07/2025 11:15