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CARNES: Foco de influenza aviária em ave de vida livre em Minas Gerais é de baixa patogenicidade – Mapa

2 de junho de 2023
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Porto Alegre, 2 de junho de 2023 – O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou
nessa quinta-feira (1º) a detecção do vírus da influenza aviária de baixa patogenicidade (H9N2)
em um pato de vida livre, da espécie Cairina moschata, na cidade de Pará de Minas, no estado de
Minas Gerais.

A detecção de um novo subtipo do vírus não tem relação com os focos confirmados de alta
patogenicidade (H5N1) em aves silvestres nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande
do Sul, não requer a aplicação de medidas emergenciais e não compromete a condição do Brasil
como país livre de IAAP.

A detecção foi decorrente das ações previstas no Plano de Vigilância de Influenza Aviária e
Doença de Newcastle, do Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, e
demonstra a atuação intensa do sistema de vigilância em saúde animal.

O Mapa reforça que a influenza aviária de baixa patogenicidade não é uma doença de
notificação obrigatória à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e não traz restrições
ao comércio internacional de produtos avícolas brasileiros.

Subtipos do vírus da Influenza A

Os diversos subtipos do vírus da Influenza A podem infectar esporadicamente outras espécies, como
mamíferos, incluindo humanos. Os casos de infecção humana registrados são esporádicos,
relacionados à exposição sem proteção adequada às aves doentes, não havendo registros de
transmissão entre humanos.

Evidências de presença de outros vírus de influenza aviária de baixa patogenicidade já
foram encontradas no Brasil anteriormente. Esses vírus circulam normalmente em populações de aves
silvestres, principalmente as aquáticas, em todo o mundo, causando doença leve ou assintomática
em aves domésticas e selvagens.

O contato direto, sem proteção adequada, com aves doentes ou mortas deve ser evitado pela
população em geral. Todas as suspeitas de IA em aves domésticas ou silvestres, incluindo a
identificação de aves com sinais respiratórios, neurológicos ou mortalidade alta e súbita,
devem ser notificadas imediatamente ao órgão estadual de saúde animal ou à Superintendência
Federal de Agricultura e Pecuária por qualquer meio ou pelo e-Sisbravet
(gov.br/agricultura/pt-br/notificacao).

Novos focos de influenza aviária de alta patogenicidade

Também foi confirmado nesta quinta-feira (1º) mais seis focos de influenza aviária de alta
patogenicidade (H5N1), subindo para 19 o número de confirmações de focos em aves silvestres no
Brasil.

No estado do Espírito Santo foram mais quatros focos, sendo três no município de Marataízes
– nas espécies Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando), Thalasseus maximus
(trinta-réis-real) e Nannopterum brasilianum (biguá) – e um no município de Guarapari –
Thalasseus acuflavidus (trinta-réis de bando).

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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