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ECONOMIA: Balança tem superávit de US$ 6,68 bi em novembro

1 de dezembro de 2022
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Porto Alegre, 1 de dezembro de 2022 Em Novembro/2022, comparado a igual mês do ano anterior,
as exportações cresceram 30,5% e somaram US$ 28,16 bilhões. As importações caíram -5,5% e
totalizaram US$ 21,49 bilhões. Assim, a balança comercial registrou superávit de US$ 6,68
bilhões e a corrente de comércio aumentou 12,0%, alcançando US$ 49,65 bilhões.

No acumulado Janeiro/Novembro 2022, em comparação a igual período do ano anterior, as
exportações cresceram 19,9% e somaram US$ 308,82 bilhões. As importações cresceram 25,5% e
totalizaram US$ 250,80 bilhões. Como consequência destes resultados, a balança comercial
apresentou superávit de US$ 58,02 bilhões, com crescimento de 0,7%, e a corrente de comércio
registrou aumento de 22,4%, atingindo US$ 559,61 bilhões.

Exportações

Em Novembro/2022, o desempenho dos setores foi o seguinte: crescimento de 60,8% em
Agropecuária, que somou US$ 5,09 bilhões; crescimento de 34,4% em Indústria Extrativa, que chegou
a US$ 7,04 bilhões e, por fim, crescimento de 21,5% em Indústria de Transformação, que alcançou
US$ 15,83 bilhões. A combinação destes resultados levou ao aumento do total das exportações.

A expansão das exportações foi puxada, principalmente, pelo crescimento nas vendas dos
seguintes produtos: Milho não moído, exceto milho doce ( 222,3%), Café não torrado (47,4%) e
Soja ( 16,2%) na Agropecuária; Outros minerais em bruto (168,6%), Outros minérios e concentrados
dos metais de base (145,9%) e Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (124,9%)
na Indústria Extrativa ; Carne bovina fresca, refrigerada ou congelada ( 84,6%), Açúcares e
melaços ( 69,8%) e Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (exceto óleos
brutos) (172,4%) na Indústria de Transformação.

Por sua vez, ainda que o resultado das exportações tenha sido de crescimento, os seguintes
produtos registraram diminuição nas vendas: Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas
(-31,5%), Especiarias (-32,5%) e Sementes oleaginosas de girassol, gergelim, canola, algodão e
outras (-84,0%) na Agropecuária; Minério de ferro e seus concentrados (-27,8%), Minérios de cobre
e seus concentrados (-12,7%) e Minérios de alumínio e seus concentrados (-48,4%) na Indústria
Extrativa ; Produtos semi-acabados, lingotes e outras formas primárias de ferro ou aço (-27,4%),
Produtos laminados planos de ferro ou aço não ligado, não folheados ou chapeados, ou revestidos (
-59,2%) e Ouro, não monetário (excluindo minérios de ouro e seus concentrados) (-17,5%) na
Indústria de Transformação.

Importações

Em Novembro/2022, o desempenho das importações por setor de atividade econômica foi o
seguinte: queda de -27,0% em Agropecuária, que somou US$ 0,41 bilhões; queda de -9,9% em
Indústria Extrativa, que chegou a US$ 1,65 bilhões e, por fim, queda de -2,9% em Indústria de
Transformação, que alcançou US$ 19,23 bilhões. A combinação destes resultados motivou a queda
das importações.

O movimento de queda nas importações foi influenciado pela redução das compras dos
seguintes produtos: Cevada, não moída ( -90,6%), Milho não moído, exceto milho doce (-55,9%) e
Soja (-93,4%) na Agropecuária; Minérios de cobre e seus concentrados (-66,1%), Carvão, mesmo em
pó, mas não aglomerado (-35,6%) e Gás natural, liquefeito ou não (-70,7%) na Indústria
Extrativa ; Medicamentos e produtos farmacêuticos, exceto veterinários (-55,0%), Adubos ou
fertilizantes químicos (exceto fertilizantes brutos) (-42,9%) e Equipamentos de telecomunicações,
incluindo peças e acessórios (-24,5%) na Indústria de Transformação.

Ainda que o resultado das importações tenha sido de queda, os seguintes produtos tiveram
aumento: Trigo e centeio, não moídos ( 6,6%), Produtos hortícolas, frescos ou refrigerados (
10,4%) e Frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas ( 31,8%) na Agropecuária; Fertilizantes
brutos (exceto adubos) (192,6%), Minério de ferro e seus concentrados ( 74.608,4%) e Óleos brutos
de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (152,5%) na Indústria Extrativa ; Compostos
organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas
(29,2%), Veículos automóveis de passageiros (22,6%) e Veículos automóveis para transporte de
mercadorias e usos especiais ( 59,7%) na Indústria de Transformação. As informações são do
Ministério da Economia.

Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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