Porto Alegre, 13 de novembro de 2015 – A Bolsa brasileira é negociada em
queda desde a abertura do pregão, em linha com o sinal negativo vindo dos
mercados internacionais. Ainda assim, o Ibovespa exibe perdas moderadas, mas
não mostra forças para se firmar no campo positivo. As ações da Petrobras
reagem em queda ao resultado do trimestre passado.
Às 12h50, o Ibovespa caía 0,43%, aos 46.681,67 pontos, tendo oscilado
entre uma pontuação mínima, aos 46.469,23 pontos (-0,88%), e máxima na
estabilidade. O volume financeiro segue fraco, movimentando pouco mais de R$ 1
bilhão. No mesmo horário, em Nova York, os índices Dow Jones e S&P 500 caíam
0,41%, cada.
Enquanto os mercados norte-americanos sofrem com dados fracos sobre os
preços ao produtor e as vendas no varejo nos Estados Unidos em outubro, a Bolsa
brasileira sente a falta do apetite por risco, afirma um operador de renda
variável. Desse modo, o Ibovespa continua “andando de lado”, diz a Itaú
Corretora, em indefinição entre os 48 mil e os 45 mil pontos.
Para o operador, os mercados domésticos mostram pouca disposição, com
exceção do dólar, que sobe e afeta as commodities pelo mundo. O preço do
barril de petróleo cai e se aproxima de US$ 40, atingindo a Petrobras, que
também é impactada pela ausência de dividendos e por um prejuízo pior que o
esperado. No horário acima, as ações ON (PETR3) e PN (PETR4) da empresa
caíam 0,88% e 1,45%. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 24/07/2025
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R$ 1.650,00Casquinha de soja à vista tonelada
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Atualizado em: 24/07/2025 11:15