Porto Alegre, 26 de outubro de 2015 – O governo da China continuará
orientando os bancos sobre quanto eles devem cobrar pelos empréstimos que fazem
e quanto devem pagar a seus depositantes, de acordo com as necessidades
inflacionárias do país, afirmou o vice-presidente do banco do Povo da China
(Pboc, o banco central do país), Yi Gang. As informações são da agência de
notícias “Dow Jones”.
Os comentários de Gang foram feitos após o Pboc cortar, na sexta-feira,
em 0,25 ponto percentual (pp) a taxa de empréstimos e a taxa de depósitos do
país, usadas pelos bancos comerciais como referência para cobrar ou remunerar
essas operações.
O Pboc também aboliu também o teto de flutuação da taxa de depósitos,
que determinava um intervalo acima da taxa de referência dentro do qual os
bancos podiam remunerar os depósitos de seus clientes. O banco central vinha
aumentando este limite gradualmente e a perspectiva era de que ele fosse
eventualmente eliminado, liberando a livre flutuação da taxa.
Segundo Gang, o Pboc continuará atento a casos “anormais” em que os
bancos possam aumentar significativamente as taxas pagas aos depositantes para
atrair recursos. Ele disse ainda que o banco central chinês melhorará seu
mecanismo de orientação e monitoramento das taxas de juros no país, para
prever e prevenir possíveis riscos à economia. Com informações da Agência
CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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