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EMPRESAS: Fundo JBS pela Amazônia investirá R$ 50 milhões em seis projetos

9 de junho de 2021
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Porto Alegre, 9 de junho de 2021 – A JBS S.A. comunica aos seus acionistas
e ao mercado em geral que o Fundo JBS pela Amazônia, constituído pela JBS em
setembro de 2020, anuncia os primeiros seis projetos que, em conjunto,
receberão R$ 50 milhões de investimentos.

O Fundo tem o propósito de impulsionar a promoção de ações de
conservação e preservação da floresta, melhora da qualidade de vida das
comunidades locais, além do desenvolvimento científico e tecnológico da
região.

Durante o webinar “Amazônia: Desafios e oportunidades”, que acontece
nesta quarta-feira (09/06), às 16h, representantes dos seis projetos
selecionados entre os mais de 50 inscritos apresentarão as iniciativas. O
evento será aberto pelo CEO global da JBS, Gilberto Tomazoni, e pela presidente
do Fundo JBS pela Amazônia, Joanita Maestri Karoleski, com apresentação da
jornalista Rosana Jatobá. Especialistas convidados que são referência em
bioeconomia e desenvolvimento sustentável, como Carlos Nobre, discutirão como
é possível manter a floresta em pé, aproveitando o potencial de sua
biodiversidade para aumentar a renda e a qualidade de vida da população local.

No total, os projetos devem beneficiar mais de 14 mil famílias com a
geração de empregos, que propiciarão aumento de renda em até 40%. Já a
participação feminina e de jovens nos negócios comunitários deve crescer
30%.

Conheça mais detalhes dos projetos https://fundojbsamazonia.org

– RestaurAmazônia: desenvolvido pela ONG Solidaridad, com apoio do IPAM
(Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia), o projeto terá cinco anos para
implantar em 1.500 pequenas propriedades sistemas agroflorestais, que integram
pecuária, agricultura e floresta. O objetivo é promover boas práticas
agrícolas para que as propriedades mantenham sua viabilidade econômica, o
sustento dos produtores e ainda ajudem a absorver carbono da atmosfera.
https://www.solidaridadsouthamerica.org/brasil/pt

– Programa Economias Comunitárias Inclusivas, nas Comunidades de Bailique e
Beira Amazonas, no Amapá: será fortalecida a cadeia do açaí na região e em
três anos deve promover ampliação da renda de 240 famílias locais, além da
consolidação de um modelo de bioeconomia inclusiva, que pode ser usado para
outras cadeias. Estão previstas a construção de fábrica própria para
produção de polpa; a ampliação do portfólio de produtos de maior valor
agregado; a elaboração de plano para liofilização do fruto, o que diminui
custos da cadeia logística; além da construção de escolas e qualificação
de jovens e mulheres para atuar na atividade. O projeto será implementado em
conjunto por diversas entidades como a cooperativa extrativista Amazonbai
(https://www.amazonbai.com.br/), o Instituto Interelos
(http://interelos.org.br/), OELA (https://www.oela.org.br/), IEB
(http://iieb.org.br), Universidade Estadual do Amapá (http://www.ueap.edu.br/)
e o Instituto Terroá (https://www.institutoterroa.org/).

– Projeto Pesca Justa e Sustentável: desenvolvido pela Asproc (Associação dos
Produtores Rurais de Carauari), fortalecerá a cadeia do pirarucu, com a compra
de uma embarcação para processamento do pescado e estudo de viabilidade para
construção de uma indústria de processamento. Também estão previstas
capacitação e consultoria técnica para as comunidades, com o objetivo de
abrir novos mercados para as associações pesqueiras da região do Médio
Juruá (AM). O projeto terá dois anos e deverá beneficiar 450 famílias,
residentes em 55 comunidades ribeirinhas, com aumento de produção e renda.
https://www.asproc.org.br/

– AMAZ (Aceleradora & Investimentos de Impacto): a primeira aceleradora
amazônica de negócios com foco no impacto socioambiental de negócios da
floresta. Comandada pelo Idesam (Instituto de Desenvolvimento da Amazônia),
fomentará a aceleração de 30 startups em cinco anos que serão apoiadas por
um fundo com recursos filantrópicos e investimentos privados, além da
capacitação e mentoria nos negócios. https://amaz.org.br/

– Alavancagem de crédito para as cadeias da floresta: o Instituto Conexões
Sustentáveis vai testar uma metodologia de trabalho que vai, em dois anos,
ajudar a liberar crédito para pequenos agricultores das cadeias de valor da
castanha, açaí, pescados, madeira, óleos e resinas. Serão contratados e
treinados 25 ativadores locais para ajudar pequenos produtores a terem acesso a
crédito facilitado. https://www.conexsus.org/

– Parceria Técnica com a Embrapa: pesquisas e tecnologias para aumentar o
valor dos produtos da floresta, com inovações para alimentos plant-based,
matérias-primas e insumos feitos a partir de nanofibras vegetais e redução de
emissões no campo, como a implantação de integração lavoura, pecuária e
floresta, e para o desenvolvimento de tecnologias renováveis.
https://www.embrapa.br/ As informações partem da JBS.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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