Porto Alegre, 28 de abril de 2021 – A Petrobras emitiu nota à imprensa
sobre os resultados de produção e vendas no primeiro trimestre de 2021. Segue
abaixo a nota completa:
No 1T21, mantivemos um sólido desempenho operacional, mesmo com o
agravamento da pandemia da COVID-19 no Brasil. A produção média de óleo, LGN
e gás natural no 1T21 foi de 2,77 MMboed, 3,1% acima do 4T20 devido à
continuidade do ramp-up da plataforma P-70, instalada no campo de Atapu, e a
menores perdas com paradas para manutenção em plataformas do pré-sal. Quando
comparamos com o 1T20, a produção teve uma redução de 5% devido,
principalmente, aos desinvestimentos concluídos ao longo de 2020 e início de
2021 e ao declínio natural de produção, que teve uma média de 11% nos
projetos que já atingiram o seu pico de produção e entraram na fase de
declínio.
Devido ao agravamento da pandemia observado no 1T21, diminuímos novamente
o efetivo das nossas plataformas e adotamos um regime diferenciado de embarque
visando reduzir o fluxo diário de pessoas com a consequente mitigação do
risco de contaminação e do impacto nas nossas operações. Apesar da
continuidade do cenário de contingência, temos conseguido operar com
segurança e eficiência e manter um bom desempenho.
A produção no pré-sal totalizou 1,90 MMboed no trimestre, representando
69% da produção total da Petrobras contra 63% registrados no 1T20. A
produção nas plataformas do campo de Búzios aumentou 14%, devido,
principalmente, à maior eficiência e à estabilização das unidades.
Registramos, também, aumento da produção no campo de Tupi, devido ao término
do ramp-up da P-67, e nos campos de Berbigão, Sururu e Atapu, com a
continuidade do ramp-up das plataformas P-68 e P-70.
Destacamos os seguintes pontos no 1T 21:
A chegada do FPSO Carioca ao estaleiro Brasfels, em Angra dos Reis, ocorrida em
fevereiro, para a última etapa de integração dos módulos da unidade antes
dela ser encaminhada para a locação definitiva no Campo de Sépia, com início
de produção previsto para o 3T21;
A assinatura da carta de intenção para a construção do FPSO Almirante
Tamandaré, sexta plataforma do Campo de Búzios, com capacidade de 225 Mbpd e
início de produção previsto para 2024;
A revisão do início de produção do FPSO Guanabara, primeiro sistema de
produção definitivo a ser instalado no Campo de Mero, do 4T21 para o 1T22. O
FPSO está em construção na China e, em função das restrições impostas
pela pandemia da COVID-19, houve atraso nas obras da unidade, com consequente
ajuste no cronograma, sem impacto na meta de produção de 2021;
As unidades P-68 e P-70 continuaram o ramp-up e apresentaram altos índices de
eficiência operacional no trimestre, com previsão de alcançar a capacidade
máxima de produção em 2021;
Os resultados recentes em dissecações de linhas flexíveis submarinas em
Búzios e Tupi permitiram a extensão da vida de linhas de produção nestes
campos, reduzindo riscos de perda de produção em 2021 pela corrosão sob
tensão por CO2.
As informações são da assessoria de imprensa.
Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Atualizado em: 12/08/2025 09:10