EMPRESAS: Raízen divulga Relatório Anual de Sustentabilidade da Safra 2021/22

Porto Alegre, 3 de agosto de 2022 – A Raízen publicou seu 11º Relatório Anual de
Sustentabilidade, referente ao ano-safra 2021-2022.

Conforme comunicado da companhia, a safra 2021/22 foi um período histórico e de muitas
conquistas. A Raízen finalizou nesse ciclo um dos maiores IPOs da história da B3, finalizou com
sucesso a integração da Biosev, incorporou novas fontes de energia renovável ao portfólio,
ingressou no mercado brasileiro de lubrificantes e passou a operar os ativos da Shell no Paraguai.

E tudo isso comemorando uma safra com zero fatalidades reforçando mais uma vez a segurança
como nosso valor inegociável e nos consolidando cada vez mais como o melhor parceiro de nossos
clientes na jornada de descarbonização, disse o CEO da Raízen, Ricardo Mussa.

Prossegue o executivo da Raízen: Reduzir impactos ambientais, gerar impactos sociais positivos
e garantir economia circular são práticas que integraram o dia a dia das nossas operações, mas
queremos sempre ir além. Alinhamos nossos compromissos públicos à urgência da década da ação,
período crítico até 2030 em que, de acordo com as Nações Unidas, o mundo deverá acelerar
soluções sustentáveis para reduzir as emissões globais, criando metas ainda mais sólidas,
factíveis, conectadas com nosso propósito e que reforçam nosso protagonismo na transição
energética e no combate às mudanças climáticas.

Lideramos porque estamos à frente das demandas, antecipando soluções para facilitar a
descarbonização. Nossa primeira meta relacionada às mudanças climáticas busca a ampliação da
produção de renováveis em 80% de hoje até 2030 através da diversificação de nosso portfólio,
que inclui a cogeração de eletricidade a partir do bagaço da cana-de-açúcar, o etanol de
primeira geração, que permite uma redução de 80% das emissões na comparação com a gasolina, e
etanol de segunda geração (E2G), que amplia a nossa capacidade produtiva de biocombustível sem a
necessidade de aumentar a área cultivada e ainda com pegada de carbono 30% menor em relação ao
etanol tradicional, além de biogás e biometano, energia solar e outras fontes.

Além de oferecer cada vez mais formas de nossos clientes consumirem energia limpa, estamos
comprometidos com o aumento da eficiência operacional. Por isso, incrementamos a produtividade no
campo, fortalecemos a economia circular, otimizamos a nossa logística e nos aproximamos de ideias
inovadoras em linha com nossa meta, revisada no ano-safra, de reduzir a pegada de carbono do etanol
em 20%, percentual que era de 10% em 2018/2019 quando passamos a assumir compromissos públicos.

Como reflexo das duas primeiras metas, levaremos ao mercado cada vez mais produtos premium e
teremos até 2030 80% do EBITDA ajustado oriundo de negócios renováveis, comprovando que a
transição energética é rentável e uma oportunidade na qual vale a pena investir. Almejamos
também reduzir 10% da intensidade de carbono do uso dos produtos que vendemos, o que reforça nosso
potencial de influenciar as emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) fora de nossas operações e a
responsabilidade que sempre marcou nosso jeito de ser de agir.

Se acessamos mercados com as mais altas exigências, é porque há mais de dez anos enxergamos a
importância de manter padrões de sustentabilidade reconhecidos internacionalmente e os
compartilhamos com nossos fornecedores de matéria-prima. Se temos equipes qualificadas, é porque
capacitamos, reconhecemos e promovemos a diversidade de pensamentos. Se ampliamos a abrangência de
nossas operações e incrementamos nossos parques de bioenergia, é porque buscamos o
desenvolvimento dos territórios em que atuamos, potencializando as vocações locais e o
protagonismo das pessoas. Enfim, as páginas de nosso Relatório de Sustentabilidade, evidenciam a
força de nossa trajetória, completou o executivo.

Revisão: Fábio Rübenich (fabio@safras.com.br) – Agência SAFRAS

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