Porto Alegre, 09 de novembro de 2015 – A visita técnica realizada pela
Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e pelo
Movimento Pró-Logística, entre os dias 28 e 30 de outubro, avaliou que a
BR-158 está em bom estado de trafegabilidade. Entretanto, há necessidade de um
trabalho efetivo nas pontes após o distrito da Casa de Tábua, no estado do
Pará.
Nos trechos percorridos pela equipe em estradas estaduais, como na MT-326
entre Cocalinho e Água Boa, também há recuperação ou construção de
estradas. “Percorremos a MT-020 entre Paranatinga e Canarana, onde observamos
algumas obras em andamento inicial. A surpresa ficou com relação à MT-326,
sentido Cocalinho/Água Boa que estavam com inúmeros trechos com terraplanagem,
imprimação e asfaltamento”, diz o gerente de Relações Institucionais da
Aprosoja, Frederico Azevedo.
“Observamos um intenso fluxo de cargas na Região Leste do Estado no
sentido dos portos e ferrovias do Pará e Tocantins, o que é altamente positivo
e demonstra o potencial da Região. No entanto, é extremamente preocupante a
situação verificada de duas pontes de ferro existentes no trecho após o
Distrito da Casa, que estão em péssimas condições, assim como a existência
de outras pontes de madeira que precisam de um trabalho intenso. Caso haja
problemas nessas pontes, a produção poderá não chegar aos portos porque o
período chuvoso da região se intensificará nos próximos meses, impedindo
qualquer reparo”, relata Edeon Vaz Ferreira, Diretor Executivo do Movimento
Pró-Logística.
A BR-158 é corredor fundamental para o escoamento de grãos produzidos
em Mato Grosso, principalmente na Região Leste do Estado. Apesar da boa
trafegabilidade na rodovia como um todo, um dos pontos preocupantes, segundo a
Aprosoja e o Movimento Pró-Logística, são as pontes no trajeto percorrido.
Ferrovia – Além de percorrer rodovias estaduais e a BR-158, o grupo
da Aprosoja visitou obra ferroviária no município de Palmeirante, no
Tocantins. O Terminal Integrador Palmeirante (TIPA) II pertence a VLI e será
responsável pelo escoamento de soja e milho.
De acordo com dados apresentados pela empresa, o Terminal funcionará 24
horas por dia, com uma capacidade anual de 3,4 milhões de toneladas. A
recepção das cargas poderá ser tanto via rodoviária como ferroviária.
“O local também é estratégico. De Palmeirante é possível escoar
os grãos tanto para Marabá, no Pará, como para o Maranhão. Pronto, o
terminal será fundamental para a Região Leste de Mato Grosso e facilita ainda
mais a nossa logística”, comenta Frederico Azevedo. As informações partem
da Assessoria de Comunicação da Aprosoja.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
Copyright 2015 – Grupo CMA
Cotação semanal
Dados referentes a semana 24/07/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 7,93Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.650,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.400,00Milho Saca
R$ 68,25Preço base - Integração
Atualizado em: 24/07/2025 11:15