Porto Alegre, 3 de abril de 2018 – O Banco do Brasil (BB) atendeu a um
pedido da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e autorizou
a prorrogação de parcelas de operações de custeio e investimentos que
venceram em 2017 e com vencimento em 2018.
A medida beneficia pecuaristas de todo o país e produtores rurais da área
de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) que
tiveram dificuldades de pagamento de seus contratos de crédito.
Pelas regras definidas, o BB reprogramou parcelas de custeio e investimento
de produtores de todo o país para um ano após o fim do contrato. Para a
bovinocultura de leite ou mista, os criadores deverão pagar 20% do saldo
devedor do custeio em 2018 e prorrogar o restante por dois anos.
Para bovinocultores de corte, é necessário o pagamento de 30% da parcela
da dívida vencida neste ano e os 70% restantes do passivo podem ser prorrogados
por três anos.
Na região da Sudene, o banco definiu que as parcelas de custeio para
pecuária e fruticultura serão prorrogadas por quatro anos, divididas em quatro
prestações anuais, com o pagamento da primeira em 2020.
Para os outros segmentos na Sudene, os contratos de custeio também podem
ser prorrogados por quatro anos e divididos em quatro parcelas anuais. A
primeira parcela pode ser paga em 2019.
Os produtores que desejarem prorrogar os prazos deverão procurar o gerente
da sua conta no Banco do Brasil. Com informações da assessoria de imprensa da
CNA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Atualizado em: 08/05/2025 09:40