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AGRICULTURA: Vendas no setor de defensivos recuam no 1o semestre de 2015

25 de agosto de 2015
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Porto Alegre, 25 de agosto de 2015 – O primeiro semestre do ano confirmou
as expectativas do setor de agroquímicos quanto à diminuição da
comercialização dos produtos. Comparado ao mesmo período de 2014, segundo
dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal –
Sindiveg -, as vendas caíram 25% entre janeiro e junho.

Os principais motivos apontados foram as altas temperaturas e seca
prolongada, que reduziram significativamente a infestação de pragas, a alta do
dólar e o número elevado de produtos em estoque nos canais de distribuição.

“Sem necessidade de aplicação no campo, o agricultor não investe em
tecnologia e os canais não precisam reabastecer seus estabelecimentos”,
comenta Silvia Fagnani, vice-presidente executiva do Sindiveg. “A dificuldade
de acesso ao crédito persiste e motiva o agricultor a esperar o momento certo
para comprar”, completa a executiva.

Mediante esse cenário, a expectativa já divulgada pelo Sindiveg de um ano
flat, ou seja, com crescimento modesto, passa a ser de um ano de ajuste na
indústria e com queda de vendas, basicamente devido a câmbio, estoques, menor
nível de infestação, credito que chega ainda de forma lenta no mercado e
também ao produtor se adequando a preços de soja bem menores se comparados a
2014. “Consideramos que 2015 será um ano de ajuste”, finaliza Fagnani.

Sobre o Sindiveg

Fundado em 1941, o SINDIVEG – Sindicato Nacional da Indústria de
Produtos para Defesa Vegetal – é formado por 50 empresas fabricantes de
defensivos agrícolas. A entidade representa suas associadas junto a órgãos de
governo e comércio exterior, poderes públicos, entidades de classe,
associações rurais e à sociedade civil. Atualmente, o SINDIVEG é
membro-líder da campanha nacional contra o comércio ilegal de defensivos
agrícolas. Com informações da assessoria de imprensa.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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