Porto Alegre, 5 de dezembro de 2022 – O Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do
Estado de SC (Faesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC), José Zeferino
Pedrozo, destacou sua preocupação com o agronegócio brasileiro, com a publicação de um artigo.
Vários acontecimentos de natureza social, política, sanitária e econômica marcaram o ano de
2022 e devem ficar registrados nos anais da história. A exacerbada polarização que impregnou todo
o processo eleitoral e a preocupante condição de Nação dividida com a qual chegamos ao fim do
ano será uma das marcas desse período. É preciso serenidade, maturidade, espírito público e
convicção democrática de todos, mas em especial, das lideranças para que o País prossiga em sua
marcha, solucionando a vida dos brasileiros e consolidando seu papel no concerto geral das nações,
iniciou Pedrozo.
O presidente da Faesc destacou que Neste cenário, empresários, produtores e trabalhadores
rurais iniciarão o Ano Novo com fundadas preocupações sobre o futuro da agricultura e do
agronegócio. As razões para isso são os sinais – alguns, subentendidos, outros, expressos – sobre
a doutrina que orientará o novo governo em relação ao setor primário da economia. Causa
inquietação a dificuldade que o novo governo demonstra em reconhecer o papel do agro na economia
brasileira e, pior ainda, a chancelar visões equivocadas de ativistas que desconhecem as agruras e
a complexidade do setor.
No artigo, Pedrozo ainda ressalta a preocupação do setor em apenas dar continuidade à sua
produção, visto que o agronegócio é de suma importância para o desenvolvimento do país. A
agricultura pede paz e esperança para continuar produzindo, respondendo pela segurança alimentar
do Brasil e gerando mais de 140 bilhões de dólares de superávit na balança comercial.
Entretanto, todas as manifestações do futuro governo causam ansiedade e preocupação porque ainda
embutem conceitos equivocados sobre ao agro. A agricultura brasileira é uma das mais sustentáveis
do Planeta, preserva os recursos naturais e, como resultado do intenso e crescente emprego de
tecnologia, bate recordes de produtividade a cada safra. A produção agrícola e pecuária do
Brasil alimenta, hodiernamente, cerca de 1 bilhão de habitantes, disse.
É lamentável que além de todos os percalços, desafios e ameaças que o produtor rural e o
empresário rural enfrentam corriqueiramente, somam-se as preocupações com a gestão
macroeconômica do País. Nessa contextura que viverá o Brasil em 2023, o Congresso Nacional será
o palco dos confrontos dessas posições ideológicas e, mais uma vez, como verdadeira casa do povo,
decidirá em favor de quem trabalha, produz e sustenta o País, finalizou Pedrozo. As informações
são da assessoria de imprensa do político José Pedrozo.
Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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