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AGRONEGÓCIO: Proteína animal é líder, mas bioquímicos tem destaque na exportação árabe em 2022

8 de dezembro de 2022
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Porto Alegre, 8 de dezembro de 2022 – Pelo seu potencial – que deve movimentar em torno de US$
5,74 trilhões até 2024 – e pela abrangência – envolve quase da população mundial -, o segmento
halal continua promissor e atrativo às empresas brasileiras. Dentro da CDIAL Halal, por exemplo,
2022 continuou sendo dominado pelas empresas de proteína animal, mas o setor de químicos e
bioquímicos tiveram um salto de 20% na quantidade de certificações neste ano em relação ao ano
anterior.

Com a liderança na quantidade de certificados emitidos pela CDIAL Halal em 2022, as empresas de
proteína animal fecham o ano representando 53% da quantidade total de clientes da certificadora.
Além de se manter firme como exportador de carne de frango halal, setores como o da piscicultura
começaram a enxergar o potencial desse mercado e buscaram a certificação neste ano.

Ainda no período, um dos destaques do ano foram as certificações para químicos e
bioquímicos, que passaram de 24% em 2021 para 40% dos clientes certificados pela CDIAL Halal em
2022. Neste setor, o destaque está nas empresas de gelatinas e cosméticos, que também foram
expressivas nas certificações da CDIAL Halal.

“Temos destaque na exportação de proteína animal, e, por essa credibilidade e mercado
conquistados junto a esses países, empresas brasileiras de pescado já começam a visualizar as
oportunidades para seus produtos. Porém, as indústrias brasileiras de diversos setores têm enorme
potencial para explorar esse mercado em ascensão, como fármacos, cosméticos, dentre outras, o que
explica também o potencial que tem se mostrado crescente em relação às empresas de colágeno
para cosméticos e gelatinas, por exemplo”, explica o diretor de operações da certificadora, Ahmad
Mohamad Saifi.

“O processo de certificação analisa toda a cadeia, como a matéria-prima, insumos, transporte
e armazenamento, para garantir, dentre outras coisas, que não haja contaminação cruzada com
produtos ilícitos, como a carne suína”, finalizou. As informações são da assessoria de imprensa
da CDIAL Halal.

Revisão:Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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