Porto Alegre, 13 de janeiro de 2016 – O presidente do Sindilat/RS,
Alexandre Guerra, reuniu nesta quarta-feira (13/01) representantes tributários
das empresas associadas para estudar alternativas que possam auxiliar na
recuperação da competitividade do setor lácteo gaúcho. O encontro discutiu
as perspectivas para o Rio Grande do Sul, tendo em vista as barreiras que o
Paraná criou para a entrada de produtos lácteos de outros estados.
“Precisamos conquistar a isonomia fiscal para mantermos a competitividade do
produto gaúcho, principalmente, em relação ao leite UHT”, avalia Guerra.
Desde o dia primeiro de janeiro, o Paraná incluiu o leite longa vida
(UHT) no regime da substituição tributária, favorecendo os laticínios
estaduais e consequentemente impactando no aumento do preço do produto oriundo
de outros estados, como o Rio Grande do Sul. Atualmente, o setor lácteo gaúcho
exporta 60% da sua produção para outros estados. “Esse cenário, que inclui
além do Paraná também São Paulo e Rio de Janeiro, inviabiliza o crescimento
do setor gaúcho”, disse Guerra.
Para o Secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, é
necessário que o Rio Grande do Sul reaja com ações eficazes. “O setor
lácteo gaúcho corre o risco de perder a segunda colocação de produtor de
leite do país caso não promova contrapartidas para manter a competitividade do
produto gaúcho”, disse. As informações partem da assessoria de imprensa do
Sindilat.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Atualizado em: 17/06/2025 09:45