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‘-AGROPECUÁRIA: CONFERENCIA NACIONAL DE DEFESA DEBATE COMBATE À HELICOVERPA

7 de outubro de 2014
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Porto Alegre, 07 de outubro de 2014 – A alta incidência da Helicoverpa
armigera foi comprovada recentemente em todas as regiões produtoras do Mato
Grosso por pesquisadores da Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária, Fundação MS e Fundação Chapadão. O combate à praga será
tema de uma mesa redonda durante a V Conferência Nacional de Defesa
Agropecuária que será realizada em Florianópolis, entre os dias 25 e 28 de
novembro.

As ameaças fitossanitárias para o Brasil serão o mote da discussão no
dia 26 de novembro, das 14h às 16h30. A Helicoverpa armigera ataca pelo menos
300 diferentes culturas, dentre elas, algodão, milho e soja e é uma ameaça à
produção agrícola no Brasil. Para estudar meios de controle regionais da
praga, pesquisadores recolheram amostras da lagarta em 189 propriedades, de 32
municípios do Estado do Mato Grosso.

Os exemplares recolhidos foram enviados para análises laboratoriais no Rio
Grande do Sul, porque a Helicoverpa armigera pode ser facilmente confundida com
outras duas espécies de lagartas: a da espiga do milho (Helicoverpa zea) e a
lagarta da maçã (Heliothis virescens). Ao todo, foram mais de 380 mil hectares
pesquisados. Apesar do número encontrado, os pesquisadores consideraram baixo
o dano à produção causado pela praga. O manejo e utilização correta dos
defensivos agrícolas aliados ao acompanhamento das lavouras são medidas
essenciais para controlar a Helicoverpa, segundo os especialistas.

De acordo com o pesquisador da Fundação MS, Fernando Grigolli, está foi
a primeira etapa da pesquisa, que teve seus resultados apresentados no workshop
Mapa da Helicoverpa, no dia 25 de setembro, no Sindicato Rural de Dourados. Na
segunda fase serão coletadas amostras da safra 2014/2015. A pesquisa permitirá
o planejamento de ações regionais de combate à praga.

Os municípios com maiores ocorrências da Helicoverpa armigera são Água
Clara, Camapuã, Chapadão do Sul, Costa Rica, Paraíso das Águas, São Gabriel
do Oeste, Sidrolândia e Sonora. Em municípios fronteiriços e outros grandes
produtores como Amambai, Aral Moreira, Bela Vista, Cassilândia, Douradina,
Dourados, Fátima do Sul, Itaporã, Jardim, Maracaju e Ponta Porã foram
encontrados índices menores da lagarta, menos de 0,5 de mariposas por armadilha
por semana. Antônio João, Bandeirantes, Bonito, Caarapó, Laguna Carapã,
Naviraí e Rio Brilhante foram enquadrados no nível intermediário de
infestações. As informações partem do Rural Centro.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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