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AGROPECUÁRIA: Melhora genética passa pela identificação individual de bovinos

6 de dezembro de 2022
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Porto Alegre, 6 de dezembro de 2022 – A contínua evolução da produtividade na pecuária
depende da adoção de tecnologias que estão surgindo em maior escala. Como ocorre na agricultura,
modernidade e inovação têm sido cada vez mais empregadas na gestão dos rebanhos bovinos nas
diversas regiões do Brasil, cujo plantel é de 224,6 milhões de cabeças, segundo os dados mais
recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Uma dessas tecnologias é o tronco de contenção – equipamento que contém o animal com
segurança, evitando práticas ultrapassadas, proporcionando conforto e contribuindo para a
eficiência e lucratividade do negócio. Essa tecnologia é útil em diversos procedimentos, como
castração, coleta de sangue, vacinação, aplicação de medicamentos, inseminação artificial,
verificação de prenhez, tratamento de cascos, exames e dezenas de atividades, inclusive a
identificação individual dos animais.

“O pecuarista que faz a identificação individual dos seus animais deixa de trabalhar no que
chamamos de achismo e passa a usar dados para avaliar o desempenho zootécnico. Isso resulta em
maior confiabilidade das informações geradas na fazenda, o que incontestavelmente melhora o
processo de tomada de decisão”, destaca Fraine Alessio, zootecnista da Coimma.

Ao identificar o gado, o pecuarista avança no controle das características produtivas e
reprodutivas de cada ‘indivíduo’, além de receber informações sobre os manejos já realizados.
Esse procedimento também possibilita a rastreabilidade, facilitando diversos processos, como
localização, ganho de peso, histórico sanitário e outros.

Todas as informações coletadas devem ser passadas de forma precisa para o sistema de
gerenciamento, seja ele um software ou uma planilha de controle. “Isso é muito importante, pois
informações inconsistentes ou registros imprecisos levam a erros nas análises econômicas e nas
avaliações genéticas”, diz a zootecnista.

Na pecuária, convivem diversas formas de marcação dos animais. “Seja qual for o método
adotado, é necessário destacar que, para evitar erros, lesões e outras dificuldades no
procedimento, o uso do tronco de contenção é imprescindível”, finaliza Fraine. As informações
são da assessoria de imprensa da Coimma.

Revisão:Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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