Agronegócio

Aplicativo para reforço da biosseguridade entra em nova fase

21 de julho de 2021
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Com o final do treinamento do corpo técnico da Secretaria da Agricultura para o aplicativo RabApp (do inglês Rapid Access Biosecurity – Acesso Rápido para Biosseguridade), a equipe da Universidade da Carolina do Norte vai aprimorar a ferramenta e realizar nova etapa de capacitações até o final do ano. “Durante a apresentação do aplicativo, com olhar de mais de cem colegas que atuam a campo, a necessidade de algumas melhorias foram apontadas e serão executadas”, explica o chefe da Divisão de Controle e Informações Sanitárias da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Francisco Lopes. A capacitação aconteceu nos dias 15 e 16 por plataforma virtual e envolveu dezenas de técnicos da SeapDR e os professores diretamente da universidade norte-americana.

A partir deste feedback, o professor Gustavo Machado afirmou que será possível deixar o aplicativo mais sólido e, então, fazer treinamentos menores para deixar a ferramenta apta a atender as demandas de cada região. “É uma ferramenta que precisa ser acessível a todos os técnicos, precisa ser fácil de usar pois traduz cálculos muito complexos”, explica Machado.

A tecnologia de análise de rede já vem sendo utilizada para determinar alvos prioritários para fiscalização, baseado na movimentação animal, desde 2020. “A ferramenta nos possibilita identificar as propriedades de maior movimentação na rede de forma geral, assim como individualmente em cada município do Estado”, explica Lopes. Um exemplo prático recente foi a indicação, pela análise de rede, de uma propriedade no centro do Estado para ser realizada fiscalização devido a alta movimentação. A SeapDR fiscalizou e constatou irregularidades de saldo. Na sequência, a propriedade em questão foi apontada em uma ação de fraude milionária envolvendo a compra e venda de bovinos.

O trabalho desenvolvido pela equipe da Universidade da Carolina do Norte, com foco na análise de redes de movimentação animal é fruto de um termo de cooperação entre a instituição, o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS (Fundesa) e a Secretaria da Agricultura. A pesquisa está na terceira fase e ainda tem dois anos pela frente.

Fonte: Thais D'Avila

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