Porto Alegre, 19 de outubro de 2023 – O dólar sobe, próximo ao zero. Além do conflito no
Oriente Médio, no pano fundo, as treasuries seguem pressionadas, e a fala do presidente do Federal
Reserve (Fed, o banco central norte-americano), às 13h, é aguardada pelo mercado.
Para o economista-chefe do Banco Bmg, Flávio Serrano, “hoje temos a ausência de destaques. A
guerra eleva o nível de incertezas e a volatilidade. O ambiente é de incertezas quanto à
política monetária”.
Serrano, contudo, disse que a moeda brasileira tem demonstrado estabilidade, permanecendo na
faixa dos R$ 5,00, patamar no qual deve se manter a curto prazo.
De acordo com a Ajax Research, “a cautela e aversão à risco permanecem, diante dos juros
americanos próximos a 5% e guerra no Oriente Médio. Ativos locais devem seguir o exterior. Lá
fora, as taxas das treasuries seguem em torno de 5%, o que pressiona ativos de risco”.
Por volta das 11h14 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,01% cotado a R$ 5,0530
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em novembro de
2023 recuava 0,14%, cotado a R$ 5.062,50. As informações são da Agência CMA.
Revisão: Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 07/11/2024 17:50