Porto Alegre, 4 de agosto de 2022 – O dólar acelerou o ritmo de queda. Além do aumento de 0,5
ponto percentual (pp) na Selic (taxa básica de juros), que foi a 13,75% ao ano, o ambiente global
hoje é de menor aversão ao risco, e o real acompanha este movimento externo.
De acordo com o economista da Guide Investimentos, Rafael Pacheco, “este câmbio tem um pouco da
reação ao Comitê de Política Monetária (Copom), o que traz mais dinheiro para cá”,
referindo-se ao fluxo estrangeiro.
Pacheco entende que a queda do dólar frente ao DXY (cesta de moedas desenvolvidas) reflete o
bom humor do mercado nesta quinta: “De forma geral, o ambiente é mais positivo”, opina.
Para a economista-chefe do Banco Ourinvest, Fernanda Consorte, “embora a decisão já estivesse
amplamente precificada pelo mercado, o tom um pouco mais duro pode ser positivo para o câmbio no
curto prazo”, referindo-se ao comunicado da instituição que deixou as portas abertas para novos
aumentos.
Por volta das 11h13 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,51%, cotado a R$ 5,2490
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de
2022 recuava 0,72%, cotado a R$ 5.291,00. Com informações da Agência CMA.
Revisão: Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS
Copyright 2022 – Grupo CMA
Cotação semanal
Dados referentes a semana 11/07/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,28Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.660,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 65,50Preço base - Integração
Atualizado em: 10/07/2025 09:50