Porto Alegre, 25 de janeiro de 2023 – O dólar abriu em queda. Por mais que o ambiente externo
mantenha a preocupação com o desemprenho da economia estadunidense, a possibilidade de um Federal
Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mais dovish (suave, menos propenso ao aumento dos
juros) anima os mercados e valoriza os ativos de risco.
De acordo com o boletim da Ajax Asset, “os ativos de riscos locais têm acompanhado melhora de
humor externa. Dentre os motivos da alta global nos ativos: dados de inflação mais baixos nos
Estados Unidos, o que reforça percepção de um Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla
em inglês) mais dovish e menor ritmo de aperto monetário no início de 2023. Ao mesmo tempo,
reabertura da China também favoreceu players ligados à commodities. O Brasil mantém desafios
estruturais no longo prazo, mas fluxo de curto prazo ainda se sobrepõe aos ativos locais”.
Por volta das 9h21 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,31%, cotado a R$ 5,1260
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em fevereiro de
2022 recuava 0,38%, cotado a R$ 5.130,00.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 24/07/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 7,93Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.650,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.400,00Milho Saca
R$ 68,25Preço base - Integração
Atualizado em: 24/07/2025 11:15