Porto Alegre, 23 de agosto de 2023 – O dólar acelerou o ritmo de queda e já chegou a quebrar
os R$ 4,90. A moeda reflete a queda dos juros longos nos Estados Unidos e a valorização do
minério de ferro e commodities agrícolas, que beneficiam o real.
O economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, entende que o alívio na curva
de juros mais longa dos Estados Unidos é o principal fator que fortalece o real: “É normal que
ocorra um movimento de correção nos juros”, avalia.
Borsoi entende que as mensagens da China são confusas, e que mesmo em meio a uma crise
imobiliária o país asiático consegue fazer com que o minério de ferro, em especial, ganhe
força.
De acordo com o relatório da Ajax Research, “lá fora, expectativas positivas para as ações
do setor de tecnologia impulsionam as bolsas americanas. Investidores estão otimistas com os
resultados da empresa de inteligência artificial, Nvidia, a serem divulgados hoje. Por aqui, ativos
locais acompanharão exterior”.
Por volta das 11h21 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,84%, cotado a R$ 4,8982
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de
2023 recuava 0,78%, cotado a R$ 4.905,50.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 22/11/2024 17:50