São Paulo, 20 de julho de 2017 – A moeda norte-americana busca uma
direção ante o real e opera próxima da estabilidade, com fatores que
influenciam alta, como o movimento externo e a possível elevação do
Pis/Cofins sobre combustíveis, medindo forças com pressões de baixa vindas de
fluxos estrangeiros para oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em
inglês) desta semana.
Às 09h42 (de Brasília), o dólar comercial avançava 0,09%, cotado a R$
3,1530 para venda. No mercado futuro, os contratos com vencimento para agosto
subiam 0,06%, a R$ 3,158. Lá fora, o Dollar index marcava valorização de
0,26% e ganhava tanto de seus pares quanto da maioria das divisas emergentes, na
esteira de elevações recordes registradas ontem em Wall Street.
Acompanhando o exterior e ajudado pela notícia de que o governo pode
anunciar hoje a elevação dos impostos sobre os combustíveis, o diretor de
câmbio da Correparti, Jefferson Luiz Rugik, espera uma abertura da moeda em
alta que, de fato, ocorre e fortalece as transações.
“Entretanto, o fluxo positivo de investidores estrangeiros que vão
participar do IPO da Biotoscana amanhã e o anúncio da captação externa da
JSL no valor de US$ 325 milhões são o contraponto para esta tendência de alta
inicial, que pode não perdurar ao longo da sessão”, diz o especialista.
Em relatório, a H.Commcor destaca que o dólar ainda deve testar os R$
3,15 no decorrer do pregão, já que conta com altas expectativas, por parte do
mercado, de que o Banco Central (BC) possa alterar suas intervenções no
câmbio via leilões de swap. A instituição irá rolar ainda hoje 8.300
contratos vincendos em agosto.
As informações são da agência CMA.
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 07/11/2024 17:50