Porto Alegre, 13 de junho de 2022 – O dólar abriu a sessão em forte alta.
O mercado começa a precificar um tom mais duro do Comitê Federal de Mercado
Aberto (Fomc, na sigla em inglês), que se reúne nesta semana, tendo em vista
que a inflação nos Estados Unidos não dá sinais de arrefecimento. Em segundo
plano, a reabertura vagarosa e incerta na China joga contra as moedas
emergentes ligadas às commodities, como o real. O clima é de aversão global
ao risco.
De acordo com o boletim da Ajax Capital, “o Federal Reserve (Fed, o banco
central norte-americano) poderá promover sucessivas altas de 0,5% para que a
política monetária ingresse mais rapidamente no campo contracionista”. O
boletim também relata que “parte relevante do mercado” precifica alta de
0,75% já na reunião desta semana.
Por outro lado, a reabertura da China segue claudicante, com o
ressurgimento de novos casos de Covid, e sem definição do governo de Pequim
para retomar as principais atividades.
Por volta das 9h34 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 0,92%,
cotado a R$ 5,0350 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda
norte-americana com vencimento em julho de 2022 avançava 0,87%, cotado a R$
5.061,00. Com informações da Agência CMA.
Arno Baasch (arno@safras.com.br) – Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45