Porto Alegre, 8 de janeiro de 2016 – A estabilização no mercado
acionário da China influencia as moedas dos países emergentes e colabora para
que o dólar comercial opere em queda ante o real, mas os investidores estão
atentos às notícias sobre as ações do governo para retomar o crescimento
econômico e colocar em prática o ajuste fiscal. Há pouco, a divisa caía
0,39%, a R$ 4,0380 para venda.
“O fato de o cenário ter se acalmado na bolsa chinesa e o yuan ter se
estabilizado colabora para que o real não sofra mais perdas. Essa situação
ajudou a deixar claro que o dólar tem como piso R$ 4”, afirmou o assessor de
câmbio da Albatross, João Medeiros. Ele destacou ainda que é importante
acompanhar os próximos passos do Banco Central (BC), se a política dos
leilões irá continuar.
No mercado de juros futuros, as taxas dos contratos continuam reagindo ao
resultado do IPCA de dezembro, cuja alta de 0,96% foi inferior ao 1,05% esperado
pelo mercado, embora a inflação anual, de 10,67%, tenha sido a maior desde os
12,53% verificado em 2002 e a segunda maior em 20 anos, conforme disse Paulo
Gomes, economista chefe da Azimut Brasil, em relatório.
Às 14h15, a taxa dos contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) com
vencimento em janeiro de 2017 verificavam queda de 15,57% para 15,53%. No médio
prazo, para janeiro de 2018, a taxa dos papéis passava de 16,21% para 16,14%,
assim como na curva de longo prazo, para janeiro de 2021, que recuava de 16,37%
para 16,30%. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Tarcila Mendes (tarcila.freitas@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 23/05/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,28Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.800,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 69,25Preço base - Integração
Atualizado em: 22/05/2025 09:15