Porto Alegre, 30 de junho de 2023 – O dólar segue em queda. O movimento ganhou força com a
divulgação dos gastos pessoais (CPE, na sigla em inglês) nos Estados Unidos, em maio, que subiram
0,1% ante expectativas de 0,2%. Isso alimenta as esperanças de que o Federal Reserve (Fed, o banco
central norte-americano) seja menos hawkish (severo, propenso aos aumentos dos juros).
Segundo o analista da Ouro Preto Investimentos Bruno Komura, “vemos o dólar se desvalorizando
frente às principais moedas, reduzindo as chances de que o Fed seguirá duro na sua política
monetária. Isso deixa os ativos de risco mais atrativos, já que a recessão (nos Estados Unidos)
pode ser muito mais leve que o esperado”.
Para a economista do Banco Ourinvest Cristiane Quartaroli, o mercado de câmbio segue
pressionado por conta do mercado externo e preocupação com possíveis novos aumentos de juros nas
economias centrais. Contudo, a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), ontem, que optou por
manter a meta de inflação, pode trazer algum alívio no mercado global.
Por volta das 11h52 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,39%, cotado a R$ 4,8290
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em julho de 2023
recuava 0,72%, cotado a R$ 4.826,00.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 07/11/2024 17:50