Porto Alegre, 1 de março de 2023 – O dólar cai, com direção definida. O mercado mostra
animação com a reabertura chinesa, que mostrou resultados sólidos na manhã de hoje, e entende
que a postura do Governo dá indícios de maior controle fiscal.
Segundo o sócio da Top Gain Leonardo Santana, “quem não deixa o dólar cair é o mercado
norte-americano, enquanto a inflação por lá não for resolvida. O dólar deve oscilar entre a
faixa de R$ 5,15 e R$ 5,25”.
Para o economista da BlueLine Flávio Serrano, “de um lado temos o índice dos gerentes de
compras (PMI, na sigla em inglês) forte na China, com papeis ligados à mineração tendo um
desempenho super positivo”.
Serrano entende que a reoneração dos combustíveis não teve impacto no real, mas foi
importante do ponto de vista fiscal, melhorando a percepção sobre o risco fiscal doméstico, e
alerta: “É importante ter a definição fiscal, que pode abrir caminho para o Banco Central (BC)
começar a cortar os juros”.
De acordo com o boletim da Ajax Asset, “lá fora, o fortes PMI da China impacta positivamente os
preços dos ativos de risco na expectativa de que o crescimento econômico chinês será mais forte
e, portanto, a demanda por commodities”.
Por volta das 15h52 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,51%, cotado a R$ 5,1970
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em abril de 2022
recuava 0,82%, cotado a R$ 5.229,00.
As informações são da Agência CMA.
Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45