Porto Alegre, 15 de setembro de 2023 – O dólar passou a cair, sem ímpeto. Isso é reflexo de
certo otimismo com a China, além do mercado entender que o Federal Reserve (Fed, o banco central
norte-americano) não irá subir mais os juros.
Para o sócio da Pronto! Invest Vanei Nagem, “lá fora tem apreensão com a pressão
inflacionária, que ainda é grande, além do tempo de recuperação do mercado”.
“O mercado entende que o governo e o Fed poderiam ser mais ousados, e fazer algo além de
aumentar os juros, como apertar as contas e fazer mecanismos para que o Congresso não precise
aprovar o orçamento a toda hora”, opina Nagem.
De acordo com a Ajax Research, “lá fora, ativos de risco reagem favoravelmente aos dados da
China da indústria e do comércio varejista e à expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE)
manterá estáveis suas taxas de juros. Por aqui, ativos locais devem ser favorecidos pelo ambiente
externo positivo”.
A produção industrial chinesa, em agosto, aumentou 4,5% ante consenso de +3,9% e as vendas no
varejo subiram, no mesmo período, 4,6%, acima das projeções de 3,0%. Ambas as comparações são
interanuais.
Por volta das 11h46 (horário de Brasília), o dólar comercial caía,0,04% cotado a R$ 4,8698
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em outubro de 2023
recuava 0,09%, cotado a R$ 4.875,00.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 22/11/2024 17:50