Porto Alegre, 4 de novembro de 2022 – O dólar acelerou o ritmo de queda. A moeda, que cai
globalmente, reflete a empolgação do mercado com uma eventual reabertura chinesa, apesar do
payroll (folha de pagamento, termômetro do emprego nos Estados Unidos) ter apresentado a criação
de 261 mil vagas em outubro, muito acima das projeções do mercado (200 mil).
De acordo com a economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, “existe uma
recuperação nos preços das commodities, com o aumento do fluxo na China. Mas a cada hora as
notícias vão para um lado, é uma muita oscilação sobre a reabertura chinesa”.
Para o economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira, “o payroll foi muito forte. É uma
complicação para o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), com a percepção de
que o mercado de trabalho interno é um componente forte na inflação”.
Vieira, contudo, acredita que o real está se fortalecendo com os bons ventos vindos da China:
“A perspectiva de uma reabertura beneficia as moedas emergentes”, pontua.
Por volta das 11h41 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 1,79%, cotado a R$ 5,0320
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em dezembro de
2022 recuava 1,63%, cotado a R$ 5.060,00.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 23/05/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,28Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.800,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 69,25Preço base - Integração
Atualizado em: 22/05/2025 09:15