Porto Alegre, 18 de fevereiro de 2016 – Depois de registrar queda na
abertura, o dólar inverteu e passou a operar em alta no mercado externo e
ajudado por fatores internos, como o rebaixamento da nota de crédito do Brasil
pela Standard & Poors na tarde de ontem e o cenário político conflituoso. Às
13h05 a moeda era cotada com alta de 0,37%, a R$ 4,0070.
Para Ricardo Gomes da Silva, superintendente de Tesouraria da Correparti, a
vitória de Picciani na disputa pela liderança do PMDB na Câmara deve gerar
novos conflitos entre poderes. “Fortalece o núcleo de um governo sem
credibilidade, o que, na prática pode dificultar o avanço do pedido de
impedimento da presidente que tramita da Câmara”, afirmou.
No mercado de renda fixa as taxas estão sem uma posição definida.
Segundo Dany Rappaport, consultor da InvestPort, o comportamento das taxas de DI
se deve mais ao ambiente externo. “Era esperada uma reação ao rebaixamento e
também ao índice de atividade, mas acredito que tem influência do mercado
externo, com a alta do petróleo e bolsas fazendo esse contrapeso”, disse.
O Indice de Atividade Econômica do Banco Central sofreu em 2015 a maior
queda anual desde pelo menos 2003, quando iniciou a série histórica: 4,08%. No
mês de dezembro, a queda foi de 2,50% em relação a novembro e de 6,51% em
relação ao mesmo mês de 2014. A taxa de maior liquidez, para abril de 2016,
varia de 14,160% para 14,163%, movimentando R$ 21,452 bilhões. As informações
partem da Agência CMA.
Revisão: Tarcila Mendes (tarcila.freitas@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 16/05/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,42Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.835,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.250,00Milho Saca
R$ 71,00Preço base - Integração
Atualizado em: 22/05/2025 09:15