Porto Alegre, 6 de outubro de 2015 – As taxas de depósitos
interfinanceiros (DIs) e o dólar operavam em queda, refletindo tanto a
expectativa de aprovação dos vetos no Congresso hoje, quanto o comentário da
agência de classificação de risco Moodys sobre o Brasil, ainda sem rebaixar a
nota do País.
“O mercado esperava a votação dos vetos com otimismo e o comentário da
Moodys, ainda não mexendo no rating do Brasil, trouxe um pouco mais de
tranquilidade”, explica Paulo Petrassi, sócio-gestor da Leme Investimentos.
Para Paulo Gomes, economista-chefe da AZ FuturaInvest, o cenário
político mais ameno também é o que dá o tom mais positivo tanto para o
mercado de juros, quanto para o de câmbio nesta terça-feira. “A reforma
ministerial agradou mais setores do PMDB, por isso é provável que os vetos
sejam mantidos e o governo consiga economizar R$ 63 bilhões ao longo de quatro
anos”.
A queda do dólar no mercado externo também ajudava no viés de baixa da
moeda que, por volta das 13h10, caía 1,51% a R$ 3,8430 para venda. A taxa do DI
para janeiro de 2016 recuava de 14,52% para 14,42%, com giro de R$ 9,667
bilhões, seguida da taxa do DI para janeiro de 2017, que passava de 15,47% para
15,29%, movimentando R$ 8,987 bilhões. As informações partem da Agência
CMA.
Revisão: Carine Lopes (carine@safras.com.br) / Agência Safras
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Atualizado em: 26/06/2025 13:30