Porto Alegre, 12 de fevereiro de 2016 – Os mercados de câmbio e juros
operam em baixa com o mercado externo mais animado com as negociações de
cortes na produção de petróleo entre os membros da Organização dos Países
Exportadores de Petróleo (Opep). No mercado interno, segue o clima de
apreensão com o adiamento do corte a ser proposto no Orçamento Fiscal deste
ano.
“Os mercados deram uma recuperada acompanhando as commodities, mas a
situação interna continua ruim, com Fipe e IGP-M [inflação medida por esses
índices] ruins”, disse Paulo Petrassi, chefe de renda fixa da Leme
Investimentos.
Para ele, a tendência é de que haja uma piora nos mercados agora de
tarde, com o mercado “tentando se defender antes do feriado de segunda-feira
nos Estados Unidos”. Para Reginaldo Galhardo, as falas da presidente do Federal
Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Janet Yellen, ainda corroboram
para a movimentação dos mercados. “Houve o comentário sobre juros negativos
e o mercado vai se adequando à nova realidade”.
Por volta das 14h15 (de Brasília), o dólar comercial recuava 0,35% ante o
real, cotado a R$ 3,9700 na compra e o contrato com vencimento em março caía
0,90%, a R$ 3.986,000. O contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com
vencimento em julho de 2016 era o mais negociado, com a taxa passando de 14,305%
para 14,30%. A taxa medida pelo contrato com vencimento em janeiro de 2018
passava de 15,20% para 15,12%. E o contrato com vencimento em janeiro de 2017
mostrava taxa saindo de 14,46% para 14,20%. As informações partem da Agência
CMA.
Revisão: Tarcila Mendes (tarcila.freitas@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 23/05/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,28Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.800,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 69,25Preço base - Integração
Atualizado em: 22/05/2025 09:15