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CÂMBIO: Dólar opera em queda com correção e dados econômicos

13 de maio de 2021
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Porto Alegre, 13 de maio de 2021 – O dólar comercial opera em queda desde
a abertura dos negócios em um movimento de correção à forte alta de ontem
enquanto investidores digerem os dados do Indice de Atividade Econômica
(IBC-Br) do Banco Central do Brasil e também os dados de seguro-desemprego nos
Estados Unidos.

Por volta das 14h30 (horário de Brasília), o dólar comercial registrava
queda de 0,26%, sendo negociado a R$ 5,2920 para venda. No mercado futuro, o
contrato da moeda norte-americana com vencimento em junho de 2021 apresentava
recuo de 0,20%, cotado a R$ 5,3020. O Dollar Index, que mede o desempenho do
dólar diante de uma cesta de moedas, opera perto da estabilidade, com ligeira
alta de 0,07%.

“O movimento de alta inflacionária está se debelando em todos os países
do mundo, refletindo a alta de preços das commodities x falta de insumos
generalizada na indústria x aumento de fretes x sinais de retomada econômica
com a maior vacinação. Este movimento acende a luz amarela para os
investidores de que os Bancos Centrais possam iniciar em breve mudanças em suas
políticas monetárias”, explicou Pedro Galdi, analista da Mirae Asset, em
relatório matinal.

No cenário local, o IBC-Br interrompeu uma sequência de dez meses
consecutivos em alta e recuou 1,59% em março em relação a fevereiro, mas
ficou ligeiramente acima da mediana das expectativas calculada pelo Termômetro
CMA, de -1,70%. Nos dados sem ajuste sazonal, o IBC-BR registrou alta de 6,26%
em março na comparação com o mesmo período de 2020, também acima da
previsão do mercado, que esperava alta de 5,50% e acumulou ganho de 2,27% no
primeiro trimestre de 2021.

Nos EUA, o número de novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos
caiu em 34 mil solicitações na semana encerrada em 8 de maio, totalizando 473
mil, segundo estatísticas do Departamento do Trabalho. Trata-se do nível mais
baixo do indicador desde 14 de março de 2020.

Analistas consideraram os dados positivos o bastante para uma retomada da
trajetória de queda que vinha se desenhando na taxa de câmbio no decorrer da
semana. Na véspera, a aceleração da inflação ao consumidor nos EUA
desencadeou uma ressaca nos mercados internacionais.

Com isso, fica em segundo o plano o fato de o Indice de Preços ao Produtor
dos EUA (PPI, na sigla em inglês) ter subido 0,6% em abril na comparação com
o mês anterior. Analistas previam alta de 0,3%. Com informações da Agência
CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

Copyright 2021 – Grupo CMA

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