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CÂMBIO: Dólar opera em queda com emergentes, atento ao local

26 de maio de 2021
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Porto Alegre, 26 de maio de 2021 – O dólar comercial opera em queda frente
ao real desde a abertura dos negócios, ainda acima de R$ 5,30, em linha com
parte das principais moedas de países emergentes, como o peso mexicano, que
ganham terreno em relação à divisa norte-americana. Lá fora, pesa algum
receio com o aumento da inflação em vários países, mesmo que a aposta seja
menor nos Estados Unidos em meio às contínuas declarações de membros do
Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) que veem o aumento
recente como transitório e que os estímulos não devem ser retirados tão
cedo. Aqui, a agenda de reformas segue no radar.

Às 9h59 (de Brasília), a moeda norte-americana operava em queda de 0,35%
no mercado à vista, cotada a R$ 5,3180 para venda, enquanto o contrato com
vencimento em junho caía 0,35%, a R$ 5,3210. Lá fora, o Dollar Index tinha
alta de 0,24%, aos 89,850 pontos.

Para o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, o
noticiário político mais benigno, junto com ambiente global mais favorável,
deve sustentar a alta do real diante do dólar. “Com influências antagônicas
do ambiente global positivo e da queda de algumas principais commodities que o
Brasil exporta”, comenta.

Aqui, seguem as discussões sobre uma potencial extensão do pagamento do
auxílio emergencial, para o qual poderiam ser utilizados recursos já aprovados
nos R$ 44,0 bilhões para a medida, além de potencialmente sobras do programa
Bolsa Família aprovados para este ano, destaca a equipe econômica da XP.

“O governo avalia ser possível pagar uma parcela extra do auxílio,
usando R$ 7,0 bilhões de ‘sobra’ do orçamento original, mais um crédito
extraordinário de cerca de R$ 2,0 bilhões”, explicam os analistas.

Ontem, foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara
(CCJC) a admissibilidade da reforma administrativa. Agora, o texto segue para
uma comissão especial, que discutirá o conteúdo da proposta, fase de maior
pressão por mudanças. O grupo tem até 40 sessões para produzir um parecer
que será levado ao plenário da Câmara dos Deputados. Com informações da
Agência CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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