Porto Alegre, 19 de janeiro de 2016 – As apostas de que a China deve adotar
novos estímulos à economia, após registrar em 2015 o menor crescimento em 25
anos, fortalecem as moedas de países emergentes e correlacionadas às
commodities no exterior em relação ao dólar. E essa direção deve ser
seguida no mercado cambial doméstico.
Às 9h35, o dólar comercial caía 0,44%, cotado a R$ 4,0170 para a venda.
O contrato futuro para fevereiro cedia 0,62%, valendo R$ 4,0285. No exterior,
“as moedas ensaiam uma recuperação frente ao dólar, com apostas de que
haverá novos estímulos na China”, afirma, em relatório o departamento
econômico (Depec) do Bradesco.
Segundo o banco, sãos os dados mais fracos de produção industrial e das
vendas no varejo em dezembro que alimentam essas expectativas. “Não há
dúvidas de que a economia chinesa vem perdendo dinamismo, puxada pela
indústria e pela construção. O setor de serviços, por outro lado, tem
mantido o ritmo de crescimento”, avalia.
De qualquer forma, o analista de câmbio da Correparti Corretora, Ricardo
da Silva Filho, destaca que há “um clima predominante de bom humor”, com o
Produto Interno Bruto (PIB) chinês gerando “grandes expectativas por novos
estímulos” vindos de Pequim. Aqui, o dólar deve acompanhar o exterior e ter
nova sessão de desvalorização, diz. As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Tarcila Mendes (tarcila.freitas@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 12/12/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,59Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.925,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.000,00Milho Saca
R$ 67,67Preço base - Integração
Atualizado em: 12/12/2025 10:10