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CÂMBIO: Dólar sobe acompanhando movimento externo; política no radar

7 de agosto de 2017
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Porto Alegre, 7 de agosto de 2017 – A moeda norte-americana chegou a tocar
o campo negativo, mas firmou-se em alta seguindo o movimento internacional da
divisa em relação aos demais emergentes. Lá fora, o dólar é impulsionado
pela fraqueza das commodities e algum otimismo com a economia dos Estados
Unidos.

Às 09h53 (de Brasília), o dólar comercial registrava avanço de 0,15%,
cotado a R$ 3,1310. No mercado futuro, os contratos com vencimento para setembro
tinham movimento inverso e recuavam 0,07%, a R$ 3.144,5. “O real deve se
depreciar contra o dólar, acompanhando movimento de moedas de países
emergentes no exterior, mas pouco, devido à melhora nos termos de troca e
risco-país”, diz o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa.

Para o diretor de câmbio da Correparti, Jefferson Rugik, a tendência de
alta internacional vem ainda na esteira dos dados positivos do mercado de
trabalho americano e de comentários de uma autoridade do governo do presidente
dos Estados Unidos, Donald Trump, que reascenderam as esperanças de uma reforma
tributária no país.

“No front político, a notícia de que a equipe econômica avalia deixar
para setembro a decisão sobre mudar ou não a meta fiscal de 2017 e os
esforços do governo pela pauta econômica, devem sustentar a atual confiança
dos mercados no governo Temer”, afirma Rugik.
CÂMBIO: Dólar sobe acompanhando movimento externo; política no radar

São Paulo, 7 de agosto de 2017 – A moeda norte-americana chegou a tocar o
campo negativo, mas firmou-se em alta seguindo o movimento internacional da
divisa em relação aos demais emergentes. Lá fora, o dólar é impulsionado
pela fraqueza das commodities e algum otimismo com a economia dos Estados
Unidos.

Às 09h53 (de Brasília), o dólar comercial registrava avanço de 0,15%,
cotado a R$ 3,1310. No mercado futuro, os contratos com vencimento para setembro
tinham movimento inverso e recuavam 0,07%, a R$ 3.144,5. “O real deve se
depreciar contra o dólar, acompanhando movimento de moedas de países
emergentes no exterior, mas pouco, devido à melhora nos termos de troca e
risco-país”, diz o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa.

Para o diretor de câmbio da Correparti, Jefferson Rugik, a tendência de
alta internacional vem ainda na esteira dos dados positivos do mercado de
trabalho americano e de comentários de uma autoridade do governo do presidente
dos Estados Unidos, Donald Trump, que reascenderam as esperanças de uma reforma
tributária no país.

“No front político, a notícia de que a equipe econômica avalia deixar
para setembro a decisão sobre mudar ou não a meta fiscal de 2017 e os
esforços do governo pela pauta econômica, devem sustentar a atual confiança
dos mercados no governo Temer”, afirma Rugik. Com informações da Agência
CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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