Porto Alegre, 28 de junho de 2023 – O dólar sobe. O driver do dia é a dificuldade dos bancos
centrais de algumas das principais economias desenvolvidas em controlar a inflação – em especial
os Estados Unidos -, o que deve fazer com que o ciclo contracionista nestes países durem mais do
que o esperado incialmente.
De acordo com o economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Nicolas Borsoi, a economia dos
Estados Unidos segue aquecida, o que sugere que o impacto do aumento dos juros esteja sendo abaixo
do previsto, o que aumenta o temor de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano)
retome o aumento dos juros, deixando os investidores cautelosos.
Para a economista do Banco Ourinvest Cristiane Quartaroli, enquanto lá fora o temor com a
inflação pressionada tem levado os bancos centrais sobre novos aumentos nos juros, aqui no Brasil
o sentimento é o contrário, o Comitê de Política Monetária (Copom) sinalizando possível queda
na Selic (taxa básica de juros) já na próxima reunião.
Por volta das 11h51 (horário de Brasília), o dólar comercial subia 1,29%, cotado a R$ 4,8590
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em julho de 2023
avançava 0,89%, cotado a R$ 4.858,50. As informações são da Agência CMA.
Revisão: Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 07/11/2024 17:50