Porto Alegre, 31 de janeiro de 2023 – O dólar segue em queda e ensaia firmar direção. Os
sinais de desaceleração da economia estadunidense aumentam a expectativa por um Federal Reserve
(Fed, o banco central norte-americano) mais dovish (suave, menos propenso ao aumento dos juros).
Para o economista da BlueLine Flávio Serrano, “é uma semana com diversas decisões de
políticas monetárias, não apenas nos Estados Unidos”, referindo ao Banco Central Europeu (BCE) e
Banco da Inglaterra (BoE)ambos na próxima quinta (2).
Serrano acredita que índice de custo do empregado dos Estados Unidos, que subiu 1,0% no
trimestre encerrado em dezembro, fez com que os juros e o dólar recuassem e passassem a operar em
queda.
De acordo com o boletim da Ajax Asset, “lá fora, resultados corporativos mais fracos impactam
negativamente as ações na Europa e Ásia. Ao mesmo tempo, mercado mantém cautela com Fed, o que
pressiona os preços das commodities e as moedas dos emergentes. Por aqui, ativos domésticos devem
acompanhar exterior”.
Por volta das 14h18 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,52%, cotado a R$ 5,0880
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em fevereiro de
2022 recuava 0,45%, cotado a R$ 5.099,50.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45