Porto Alegre, 28 de março de 2023 – O dólar acelerou o ritmo de queda. A melhora do ambiente
doméstico, a espera pelo novo arcabouço fiscal e a aparente solução dos problemas que envolvem
os bancos nos Estados Unidos ajudam o real.
Para o analista da Ouro Preto Investimento, Bruno Komura, o mercado gostou que o presidente da
Câmara, Arthur Lira, garantiu que a independência do Banco Central (BC) não será questionada na
Câmara, assim como a privatização da Eletrobras não corre o risco de ser revertida.
De acordo com o relatório da Ajax Asset, “lá fora, ativos de risco operam sem tendência
definida, enquanto juros dos Treasury Bonds (títulos do Tesouro dos Estados Unidos) voltam subir.
Por aqui, anúncio do marco fiscal continua indefinido. Senado e Câmara Federal negociam saída
para a retomada das votações das medidas provisórias. Mercados locais devem acompanhar exterior”.
Por volta das 13h24 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,90%, cotado a R$ 5,1600
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em abril de 2022
recuava 0,60%, cotado a R$ 5.173,00.
As informações partem da Agência CMA.
Revisão: Sara Lane (sara.silva@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45