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Porto Alegre, 17 de agosto de 2023 – O dólar cai. Isso reflete tanto a expectativa com um
Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) menos duro quanto a valorização das
commodities, puxadas pela esperança de uma retomada econômica chinesa.
Para o head de Tesouraria do Travelex Bank, Marcos Weigt, o movimento de hoje tem mais a ver com
a China do que com os Estados Unidos, já que as commodities ganham força.
Weigt acredita que caso a questão fiscal doméstica avance na próxima semana, o real tende a
ganhar força e voltar a operar em linha com seus pares emergentes.
De acordo com a Ajax Research, “lá fora, ativos de risco ensaiam recuperação com o recuo dos
juros de dois anos dos Treasury Bonds (títulos do Tesouro dos Estados Unidos) e o enfraquecimento
do dólar. Por aqui, ativos devem acompanhar o exterior”.
A Ajax explica que, apesar de forte, a atividade econômica estadunidense deve crescer abaixo do
seu potencial, que a relação entre oferta e demanda no mercado está mais equilibrada e que a
inflação mostra sinais de controle. A soma destes fatores faz com que o mercado espere um Fed
menos duro daqui para frente.
Por volta das 11h14 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,18%, cotado a R$ 4,9778
para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em setembro de
2023 recuava 0,21%, cotado a R$ 4.992,00.
As informações da Agência CMA.
Revisão: Ritiele Rodrigues (ritiele.rodrigues@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 05/07/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 7,25Farelo de soja à vista tonelada
R$ 2.170,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 64,00Preço base - Integração
Atualizado em: 05/07/2024 14:00