Porto Alegre, 18 de julho de 2017 – A moeda norte-americana ampliou o
movimento global de queda, em resposta ao revés sofrido pelo presidente dos
Estados Unidos, Donald Trump, ontem, com a rejeição ao projeto de reforma no
sistema de saúde do país. As divisas emergentes ainda são impulsionadas pela
alta do petróleo.
Às 14h29 (de Brasília), o dólar comercial oscilava em baixa de 0,65%, a
R$ 3,1610. Durante a sessão, a cotação máxima chegou a R$ 3,1780 (-0,12%) e
a mínima a R$ 3,1550 (-0,84%). No mercado futuro, os contratos com vencimento
para agosto marcavam retração de 0,75%, a R$ 3,168.
O analista econômico da Rio Gestão, Bernard Gonin, explica que quando
Trump venceu as eleições americanas, criou-se uma expectativa no mercado de
que ele teria força para aprovar reformas republicanas e o dólar se valorizou
em relação a todas as moedas.
“Agora, quando lhe falta apoio dentro da própria base aliada para
derrubaro ‘Obamacare’, a moeda está voltando ao patamar antes das eleições
nos Estados Unidos”, afirma o especialista.
Gonin acredita que o viés negativo deve permanecer até o fim do pregão
mas surpresas quanto a fluxos podem vir nos próximos dias em função da oferta
pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Carrefour que está
nas últimas etapas de negociação. Com informações da Agência CMA.
Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 20/06/2025
Suíno Independente kg vivo
R$ 8,43Farelo de soja à vista tonelada
R$ 1.750,00Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.300,00Milho Saca
R$ 66,25Preço base - Integração
Atualizado em: 17/06/2025 09:45