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CÂMBIO:Dólar opera em queda com exterior e dados de inflação dos EUA

10 de abril de 2019
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Porto Alegre, 10 de abril de 2019 – O dólar comercial opera em queda desde
a abertura dos negócios seguindo o comportamento das moedas de países
emergentes que se valorizam frente a moeda norte-americana, em dia de agenda de
indicadores cheia no exterior. Há pouco foi divulgado o índice de preços ao
consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos no mês passado,
levemente acima do esperado pelo mercado, com o dólar reagindo com algumas
oscilações abaixo do nível de R$ 3,84.

Às 10h04 (de Brasília), a moeda norte-americana operava em queda de
0,31%, negociada a R$ 3,8430 para venda, depois de oscilar entre mínima de R$
3,8360 (-0,49%) e máxima de R$ 3,8460 (-0,23%). No mercado futuro, o contrato
para maio caía 0,23%, a R$ 3,8470, enquanto lá fora, o Dollar Index operava
praticamente estável (+0,02%), acima dos 97,000 pontos. Entre as moedas de
países emergentes, a valorização frente ao dólar é generalizada, com
destaque para a alta de mais 1% do rand sul-africano.

Há pouco, foi divulgado os dados de inflação norte-americano em março,
com resultado de alta de 0,4%, “levemente acima do esperado (+0,3%)”, comenta
o diretor da corretora Mirae Asset, Pablo Spyer. A equipe econômica da
H.Commcor lembra que o dado segue tênue à leitura entre manutenção ou
“alguma elevação” da taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco
central norte-americano) neste ano.

Quanto ao mercado local, ontem, o relator da reforma da Previdência na
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos
Deputados, Marcelo Freitas (PSL-MG), votou pela admissibilidade integral da
Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada pelo governo. O que foi
visto pelo mercado como “um avanço” da reforma, mesmo marcado por confusão
entre os parlamentares antes da leitura do parecer.

Ontem também foi finalizado o acordo de cessão onerosa com a Petrobras
que deverá receber do governo federal um montante superior a US$ 9,0 bilhões
com o leilão do pré-sal previsto para o fim de outubro. O acordo estabelece
ainda câmbio a R$ 3,72, com previsão oficial de que o leilão possa atrair US$
100 bilhões aos cofres públicos.

“A aprovação da cessão onerosa e o impacto tanto no resultado
primário, quanto no caixa da Petrobras emitem um sinal positivo para os ativos
no País e tiram um pouco do mal gosto observado na cessão da CCJ”, avalia o
economista-chefe da Infinity, Jason Vieira. Com informações da Agência CMA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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