São Paulo, 16 de agosto de 2017 – O dólar comercial segue pressionado
ante o real, respondendo a certo alívio dos investidores após o governo
anunciar corte nos gastos públicos junto com a revisão nas metas primárias,
ontem. Porém, a incerteza política ainda existe e o andamento da reforma da
Previdência preocupa. Oscilações não estão descartadas até o fim da
sessão, principalmente em razão da divulgação da ata do Federal Reserve
(Fed, o banco central norte-americano) logo mais, às 15h.
Às 14h37 (de Brasília), o dólar comercial recuava 0,31%, R$ 3,1650,
após tocar a máxima de R$ 3,1770 (+0,12%) e a mínima de R$ 3,1630 (-0,37%).
No mercado futuro, os contratos com vencimento para setembro operavam com o
mesmo viés e marcavam baixa de 0,23%, a R$ 3,173.
“A nova meta fiscal, acompanhada por um pacote de corte nas despesas do
governo trouxe um alívio, mas a instabilidade política continua”, afirma o
operador de câmbio do Grupo Ourominas, Ademar Vitor Pereira Mendes. Isso porque
a aprovação da reforma da Previdência, por exemplo, é fundamental para o
ajuste nas contas públicas e depende da aprovação do parlamento e não está
garantida.
As informações são da agência CMA.
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Cotação semanal
Dados referentes a semana 22/11/2024
Suíno Independente kg vivo
R$ 9,53Farelo de soja à vista tonelada
R$ 71,50Casquinha de soja à vista tonelada
R$ 1.200,00Milho Saca
R$ 1.975,00Preço base - Integração
Atualizado em: 07/11/2024 17:50