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CARNE BOVINA: Brasil tem qualidade para competir no mercado externo – CNA

27 de novembro de 2015
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Porto Alegre, 27 de novembro de 2015 – O presidente da Confederação da
Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, prestigiou na noite
desta quarta-feira (25), o evento happy hour da carne bovina, realizado na sede
da instituição, cujo objetivo foi mostrar o elevado padrão do produto
brasileiro. “É de excelente qualidade, não perdendo para nenhum outro país
tradicional nesse segmento”, assinalou.

Já o presidente da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA,
Antônio Pitangui de Salvo, destacou que a “carne bovina brasileira não deve
nada a nenhum país concorrente, em termos de qualidade e sabor”.

“Quando o brasileiro for a um restaurante ou churrascaria deve pedir
sempre a picanha nacional e dizer não a qualquer tipo de carne de outro
país”, destacou. No entender de Antônio Pitangui de Salvo, a participação
da pecuária brasileira no processo de desenvolvimento da economia brasileira, a
exemplo da agropecuária como um todo, tem sido estratégica nas duas últimas
décadas, com forte participação no equilíbrio da balança comercial do
país.

A pecuária brasileira, segundo ele, “apesar de todas as dificuldades
conjunturais enfrentadas pelo país, está firme e não iremos deixar a peteca
cair”. Mais de 50 convidados ouviram atentamente as explicações do gourmet
gaúcho, Marcelo Bolinha, consultor em cortes de carne, sobre a maneira mais
adequada de se fazer os cortes da carne bovina, independente do tipo da raça,
seja ela nelore, hereford, zebu ou simental.

Segundo ele, “a pecuária brasileira melhorou muito nos últimos anos,
com diferentes sistemas de produção e de criação, sempre buscando a boa
qualidade da carne bovina que é colocada para a apreciação do consumidor”.

Nos nove primeiros meses deste ano, os embarques brasileiros de carne
bovina geraram receita de R$ 10,6 bilhões, incremento de 9,24% em comparação
com igual período do ano passado, de acordo com os números da CNA.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indica que, em
relação ao primeiro semestre de 2015, foram abatidos 15,4 milhões de bovinos,
queda de 9,2% em comparação com igual período de 2014, números
satisfatórios levando-se em consideração a desaceleração da economia
brasileira no decorrer de 2015. Com informações da assessoria de comunicação
da CNA.

Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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